sexta-feira, 9 de agosto de 2013

COSMONAUTICA 2

Os astros percorrem as suas órbitas no espaço por força de factores mecânicos que agem movimentando-as e orientando-as sobre as cosmonaves. Como sempre também neste caso, o homem limita-se a imitar a natureza.
             A perplexidade de John Glenn, um pioneiro do espaço
Como todo o mundo se recorda Johm Glenn foi o primeiro astronauta americano a tripular um satélite em voo órbital.

A profunda impressão que a fantástica aventura suscitou no espirito deste valoroso pioneiro, inspiram-lhe comentários, de elevado significado místico, entre os quais, por motivos que a seguir se explica, escolhemos o seguinte trecho, cuja tradução diz:

“Quando fui escolhido para o programa espacial, uma das primeiras coisas que me deram foi um folheto, contendo imensa informação sobre o espaço. Dois parágrafos, referentes à imensidão do Universo, deixaram-me muito impressionado. Para compreender esses parágrafos é preciso saber o que é um ano-luz. A luz viaja a 300.000 quilómetros por segundo, o que corresponde a cerca de sete voltas à Terra em cada segundo. Se orientarmos um raio de luz em linha recta e continuar a sua trajectória por um ano, a distância percorrida será de um ano-luz- o equivalente a nove triliões e meio de quilómetros.
Citarei agora um trecho sobre o nosso Universo.” Quando nos lembramos de que a nossa galáxia tem um diâmetro de cerca de 100.000 anos-luz e o Sol é uma estrela insignificante, a cerca de 30.000 anos-luz do centro da galáxia, demorando esta a efectuar uma rotação de conjunto sobre si mesma, de 200 milhões de anos, veremos como é difícil conceber a fabulosa escala do Universo para além do nosso sistema solar.
O Universo não acaba no espaço interestelar, pois há para além de milhões de outras galáxias, todas parecendo afastar-se umas das outras a velocidades fantásticas. Os limites do Universo, telescopicamente observáveis, estendem-se no mínimo a dois triliões de anos-luz de distância da Terra, em todas as direcções.”
Estes números mostram as fantásticas dimensões do universo em relação a nós.
Como se sabe os átomos são as menores partículas conhecidas, e têm também eles uma enorme semelhança como sistema solar e com o Universo: possuem electrões que giram em torno de um núcleo em ordens regulares.
Vejamos pois aonde quero chegar. É à ordem de todo o Universo, desde a menos estrutura atómica até à coisa mais gigantesca que se possa conceber: galáxias a milhões de anos-luz de distancia, viajando em orbitas exactamente determinadas, umas em relação às outras

Poderia tudo isto ter acontecido apenas por acaso?  
Teria sido por acidente que um punhado de refugo e destroços começou de repente a formar órbitas por conta própria?
Não posso acreditar.
Houve um plano definido. Essa é uma das grandes coisas do espaço que me prova que há  um Deus. 
Algum "Poder" colocou tudo isso em órbita e assim ficou.
Continua....

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