No final de 1974 estava destacado em Malange, com o Mafaldo.
No dia 31 de Dezembro de 1974, o CMD do Batalhão pediu-nos para fazer uma ronda às companhias. Já não me lembro quem ia mais, mas a máquina ia bem composta. Fui eu, com o transportador, pois a missão não requeria segurança especial, e o canhão ficou em Malange.
No dia 31 de Dezembro de 1974, o CMD do Batalhão pediu-nos para fazer uma ronda às companhias. Já não me lembro quem ia mais, mas a máquina ia bem composta. Fui eu, com o transportador, pois a missão não requeria segurança especial, e o canhão ficou em Malange.
Tínhamos feito bons amigos na cidade e estava tudo combinado para o baile de fim-de-ano. No último local em que estivemos, à descolagem, o rotor de cauda começou a vibrar assustadoramente. Máquina no chão! Era preciso voltar a casa - Malange. O tempo estava ameaçador, com chuva e trovoadas.
Consegui contactar o Mafaldo, pelas comunicações do Exército, e lá o convenci a ir recolher-nos. Com o outro MMA, desmontaram o canhão e ele foi sozinho, porque éramos muitos.
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