Alouette III, transportador incansável, digo isto por, no ano de 1972, um camarada piloto de helicópteros, por muito que rebusque não dou com o rosto, e, confesso, muito me agradaria lembrar-me, mas recordo a situação que era de fome futura no AM 44 - Cazombo.
A
urgência aconselhou-me o pedido de socorro.
Saímos, dinheiro no bolso, um grande saco de sal, vinho branco, e G3 na mão.
Encontrámos umas vacas e o respectivo vaqueiro e o negócio fez-se, financeiramente não correu mal, o sal e o vinho bastaram, um tiro acalmou a transportada e tornou o transporte mais seguro. Pendurada no patim, embora sem certificação sanitária, acabou no nosso prato, graças à disponibilidade de um camarada piloto e da sua máquina.
Saímos, dinheiro no bolso, um grande saco de sal, vinho branco, e G3 na mão.
Encontrámos umas vacas e o respectivo vaqueiro e o negócio fez-se, financeiramente não correu mal, o sal e o vinho bastaram, um tiro acalmou a transportada e tornou o transporte mais seguro. Pendurada no patim, embora sem certificação sanitária, acabou no nosso prato, graças à disponibilidade de um camarada piloto e da sua máquina.
Não
me lembro, talvez este tenha sido o último helicóptero sediado no Cazombo em
regime de destacamento.
Tenho alguns amigos entre o pessoal dos helicópteros, do P2 de 69, foram muitos os escolhidos para esta aeronave, daí a inserção desta recordação nada heróica, porém meritória - HELI não era só transporte de guerreiros, evacuação de feridos, transporte de VIPs, apoio de Heli canhão às tropas em terra, foi também transporte de viandas.
Abraço a todos.
Esta cara não me é estranha. A sensibilidade está lá. Oito anos mais cêdo, quando já usava uma coisita menos potente que a Mauser mas com alça telescópica, penso que vi uma palanca chorar depois de a ter atingido.
ResponderEliminarAcabei com as caçadas!
ABRAÇO.