O Supermarine Spitfire foi o avião de caça britânico mais famoso da Segunda Guerra Mundial e também o único caça aliado que operou durante todo o conflito. Além da Royal Air Force britânica, foi utilizado também como avião de caça pela forças aéreas da França, África do Sul, Bélgica, Canadá e Portugal.
A produção do Spitfire cessou em 1948, tendo sido construídas 20.351 unidades, em mais de 40 versões, divididas em três grandes categorias: equipados com motor Merlin; equipados com motor Griffon; versão naval (Seafire). Entre as versões mais conhecidas, destacam-se: Mk V, de 1941, a mais usada; Mk XXII, de 1943, a primeira equipada com motores Griffon;Mk XVI, de 1943, para ataque ao solo;Mk XIX, de 1944, de reconhecimento fotográfico e a mais veloz das versões desarmadas. Segundo o Museu do Ar, a partir de 1942 e ao abrigo do acordo para utilização dos Açores pela RAF, a Aeronáutica Militar teve 112 aviões de caça Spitfire, nas versões Ia, Vb e LF Vb. Os primeiros foram colocados na Base Aérea 3, Tancos, e os restantes na Base Aérea 2, Ota. Os Spitfire, que foram abatidos ao serviço em 1955, terminaram a sua carreira em Portugal na Base Aérea 1, Sintra, onde eram utilizados no final dos cursos de pilotagem como aviões de treino de alta performance.
O Museu do Ar dispõe de um avião Spitfire IX que é ligeiramente diferente das versões utilizadas em Portugal, pintado com as cores nacionais em homenagem a estes aviões pelo serviço que prestaram na aviação militar portuguesa.
Mais um belo exemplar do Supermarine Spitfire Mk-IA usado como caça de intercepção, de que foram fabricados 1.536 unidades, equipados com motor
Rolls- Royce Merlin III de 12 cilindros, com uma potência de 880 hp nadescolagem e 1.030 hp aos 16,250 pés. (Fotos actualizadas em 3/9/08)
Algumas gravuras do Spitfire Mark I/II publicadas na revista Osprey Aircraft of the Aces, referentes ao periodo 1939-1941
Créditos: jfs -ex-ogma.blogspot.com.
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