Aviões da AM - Avro 626
Um dos 17 aviões Avro 626 construídos nas OGMA em 1938.
Para substituição dos velhos Avro 504-k e 548-A foi resolvido continuar a dar preferência à conceituada A.V.Roe Ltd., optando pela versão trilugar, com possibilidade de ter posto de metralhadora e portanto permitir o treino de tiro além do treinamento básico, do Avro 621 Tutor usado pela Royal Air Force. Dessa versão, designada por Avro 626, foram aquiridos catorze exemplares em 1936 (c/n 869, 890, 996-1007), sendo também construídos mais dezassete unidadess, sob licença, nas OGMA a partir de 1938. Estes aviões estiveram ao serviço até 1944 e 1952. (Crédito: "Os Aviões da Cruz de Cristo")
O avião de treino básico, Avro 626, nº 156 em Alverca, mostrando os dois postos de comando e o terceiro posto, previsto para montagem de metralhadora com «scarff-ring», destinada a treino de tiro. O motor era um Amstrong-Siddeley Cheetah V de 260 CV. (Crédito Cor. Pinheiro Correia)
Hidroavião Avro 626, nº 96, o último de uma série de 12 aviões recebidos pela Aviação Naval no final de 1938 e início de 1939. Podiam ser também equipados com trem de aterragem de rodas, nesse caso operando no C.A.N. de Aveiro. (Crédito M.C.Lopes)
Repetindo a coincidência de terem existido, simultaneamente no Exército e na Marinha, aviões de treino construídos pela A.V.Roe Ltd., os célebres Avro 504-k, a Aviação Naval decidiu usar a versão naval do Avro 626, já utlitizado pela Aeronautica Militar, e até construido nas OGMA, o que facilitaria a sua manutenção. Em Dezembro de 1938 foram recebidos de Inglaterra doze aviões de treino básico Avro 626 ( c/n 1091-1098 e 1126-1126), os quais podiam ser equipados com rodas ou flutuadores. Com um destes hidros realizou-se antre 1939 e 1940 o levantamento aéreo dos Açores. Estes aviões estiveram ao serviço até 1950. (Crédito: "Os aviões da Cruz de Cristo)
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