sexta-feira, 8 de julho de 2011

ELES SEMPRE EXISTIRAM - AVISTAMENTOS NOS AÇORES


O Arquipélago dos Açores, também foram palco de alguns dos poucos contactos imediatos de terceiro grau da casuística portuguesa. Região autónoma composta por nove ilhas situadas no Atlântico Norte, a oeste do Portugal continental, talvez tenha um índice deste tipo de fenomenologia mais elevado que o do resto do território, apesar da pequena dimensão territorial, de apenas 2.333 km2. Aquele que podemos considerar o primeiro caso de observação de um ser associado a um OVNI na região ocorreu precisamente no aeroporto da Ilha de Santa Maria, em Setembro de 1954. O fato se deu numa fase de aumento de avistamentos em Portugal, que acompanhou a grande incidência francesa daquele ano. Outro encontro de terceiro grau como este ocorreu na noite de 31 de janeiro de 1968, considerado um dos mais interessantes da Ovnilogia Portuguesa. 
Tal como no anterior, foi vivido por um guarda-nocturno, desta vez na Ilha Terceira. Associado a este caso, houve um número considerável de avistamentos nos Açores durante a mesma época. O caso de observação mais recente de seres ocorrido no arquipélago foi pesquisado por Filipe Gomes, membro da SPO e natural da ilha. Infelizmente, a testemunha principal já tinha falecido, mas Maria do Carmo, sua viúva, deu um depoimento ao estudioso. A data da ocorrência é incerta, muito provavelmente no verão de 1973, mas o local foi São Miguel Arcanjo, na Ilha do Pico. 
Miguel Alexandre, mais conhecido por Miguel Cantoneiro, observou algo anormal naquela tarde. Além de artista, tinha suas próprias terras de pastagem, e foi numa delas que observou um objecto em forma de peneira, de aspecto metálico e em procedimento de pouso no meio da propriedade. Alexandre, que se encontrava mais abaixo, olhou para cima depois de ter ouvido uma zoada. No meio do objecto, então parado, abriu-se uma espécie de porta rectangular, da qual saiu uma pequena escada para o solo. Mais tarde, duas figuras deixaram o interior da nave, descritas por ele como “homenzinhos de pequena estatura”. Falavam entre si numa linguagem alheia ao conhecimento do cantor. Em seguida, voltaram para dentro do objecto, que ascendeu e voou para o sul, de onde tinha vindo.


O ano de 1973 foi rico em avistamentos de criaturas supostamente extraterrestres em todo o mundo, sendo apelidado de “o ano dos humanóides”. 
Em Portugal, um desses casos aconteceu na região de Trás-os-Montes, no nordeste do país. Numa noite do final do verão daquele ano, Sérgio e Maria Lisboa e Maria Costa viajavam de automóvel entre Carrazeda de Ansiães e Fiolhal, quando ele, ao volante, ouviu um zumbido que vinha do exterior. Em seguida, todos conseguiram ver um clarão ao lado direito do veículo, em deslocamento contrário. O condutor continuou a seguir o fenómeno pelo retrovisor até imobilizar o automóvel para observar melhor. O objecto se deslocou do sul para o norte e foi perdido de vista pouco tempo depois. Tinha formato elíptico, com uma espécie de visor na parte superior, e emitia uma luz avermelhada intermitente. 
Depois da localidade de Alijó, em direcção à Vila Real, Sérgio Lisboa sentiu uma perda de rendimento do motor, e novamente ouviu-se o zumbido, desta vez de forma ritmada. Mas tudo voltou ao normal e, alguns quilómetros mais à frente, se depararam com um pequeno objecto cilíndrico, de cor esverdeada, atravessado na estrada. O motorista diminuiu a velocidade e desviou do estranho objecto, com receio de que este explodisse. Foi neste momento que os três ocupantes do veículo observaram a presença de duas figuras humanóides deitadas de costas à esquerda da estrada. Sua estatura era de aproximadamente um metro e meio e vestiam uma espécie de manto cor de chumbo claro. Suas cabeças estavam ocultas por uma espécie de capacete de formato esférico, no qual havia uma viseira retangular na altura dos olhos. A atenção das testemunhas foi inicialmente atraída para duas luzes avermelhadas que se encontravam na ponta do que pareciam ser antenas em duas caixas posicionadas nas costas de cada ser. Este pormenor se tornou mais perceptível quando as figuras se ergueram após o veículo se afastar.

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